quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Bondes retornam ao Largo dos Guimarães e voltarão à Lapa

29/12/2015 -  O Globo / Folha de SP

Quatro anos após terem parado de circular, devido ao acidente que provocou a morte de seis pessoas e deixou 57 feridas, os bondes de Santa Teresa voltaram a percorrer o trecho entre a Estação Carioca, no Centro, e o Largo dos Guimarães. As viagens foram retomadas ontem pela manhã, e, durante a chamada fase de pré-operação, serão gratuitas e terão intervalos de 20 minutos. Na cerimônia de reabertura da linha, o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, informou que, na primeira quinzena de janeiro, planeja reinaugurar uma outra, com parada na Lapa: desativada em 1966, ela poderá ter horários noturnos a partir do carnaval (que começa em 6 de fevereiro), para incrementar o circuito boêmio da região.

— Nossa ideia é interligar os bairros boêmios, principalmente nos fins de semana. Queremos que o frequentador da Lapa possa subir e curtir Santa Teresa à noite e vice-versa. O bonde vai unir dois dos principais polos gastronômicos e de lazer do Rio — disse Osorio. — Isso será possível graças à volta dos bondes ao Largo dos Guimarães. Já estamos olhando para frente, vamos reativar um percurso que não funcionava desde 1966, que ia da esquina das ruas Francisco Muratori e do Riachuelo, na Lapa, até o Largo da Carioca e o alto de Santa Teresa. Esse serviço foi desativado após as enchentes daquele ano e retornará no mês que vem, primeiramente com viagens diurnas.

De acordo com o secretário, a abertura de horários noturnos no trecho entre a Lapa e Santa Teresa depende do aval da Riotur:

— Estaremos prontos para operar à noite no próximo carnaval, mas, como temos uma boa quantidade de blocos em Santa Teresa e um grande movimento de foliões na Lapa, talvez isso não seja viável. Vamos conversar com a Riotur para saber se será adequado inaugurar o serviço no início de fevereiro ou se deixaremos a novidade para depois da festa.

POR ENQUANTO, DAS 11H ÀS 16H

No trecho reinaugurado ontem, que tem aproximadamente 900 metros de extensão, cinco bondes circulam das 11h às 16h entre a Carioca e o Largo dos Guimarães, com parada no Largo do Curvelo. Ainda não há previsão para o fim da fase de pré-operação. Quando todo o sistema estiver pronto — o término das obras está previsto para 2017 —, o horário será ampliado.

— Vamos conversar com os moradores de Santa Teresa para decidir tudo. Como o bonde faz barulho, precisamos saber até que horas querem que circule. Vamos ouvir a população — garantiu Osorio, acrescentando que vem sendo estudada uma integração com outros meios de transportes. — A ideia é que o preço da passagem do bonde seja menor que a dos ônibus. Com uma integração, o usuário pagaria R$ 3,40 e poderia usar os dois.

Sobre medidas de segurança que possam evitar acidentes como o de 2011, o secretário garantiu que todos os cuidados foram tomados antes do início da pré-operação e destacou que os novos bondes têm configuração mecânica de última geração. Mas, no fim da tarde, um bonde enguiçou perto do Largo do Curvelo, devido a um superaquecimento de peças. Após tomar conhecimento do problema, que classificou como "injustificável”, Osorio afirmou que vai cobrar esclarecimentos do fabricante.


Folha de SP  

Novo trecho do bonde de Santa Teresa é reaberto

O bonde de Santa Teresa voltou a circular nesta segunda-feira (28) entre os largos da Carioca e dos Guimarães, região central do Rio, após mais de quatro anos. O trecho estava interrompido desde agosto de 2011, quando um bonde descarrilou. Seis pessoas morreram e outras 57 ficaram feridas.

O sistema, contudo, ainda está em pré-operação. Os bondes vão circular entre 11h e 16h, com embarque gratuito.

Em julho deste ano, o trajeto entre os largos da Carioca e do Curvelo havia sido aberto à circulação dos bondes. A expectativa da Secretaria Estadual de Transportes é de que ainda em janeiro de 2016 outro trecho seja reaberto,

Apesar disso, as obras, orçadas em R$ 110 milhões, estão atrasadas. A última previsão de entrega total dos trilhos era junho deste ano. Agora, o novo prazo é 2017.

"Nossos próximos passos serão os três quilômetros de vias que estão sendo construídos entre a Praça Odylo e o Largo do França. E, na primeira semana de janeiro, entregaremos o serviço da Francisco Muratori, que não funcionava desde 1966, ligando a Lapa com Santa Teresa e com a estação da Carioca", disse o secretário Carlos Roberto Osório.

O bonde de Santa Teresa circula desde 1896. Os trechos até Silvestre e o Largo das Neves, ambos saindo do Largo do Guimarães, ainda não estão em operação.

Em novembro deste ano, a Justiça bloqueou os bens ex-secretário de Transportes Júlio Lopes e de outros três executivos. O bloqueio é de R$ 6,3 milhões e será dividido entre os quatro réus. Todos os acusados ainda podem recorrer.

O processo foi aberto a pedido do Ministério Público estadual para apurar possível omissão na manutenção preventiva dos bondes de Santa Teresa. A ação investiga ainda se houve dano ao erário e improbidade administrativa.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Secretário quer bondes noturnos para ligar Lapa a Santa Teresa

 28/12/2015 - O Globo

Anúncio foi feito pela manhã durante inauguração da linha até o Largo dos Guimarães

Bondes da linha Carioca - Largo dos Guimarães inaugurada nesta segunda-feira em Santa Teresa - Ana Branco / Ana Branco / Agência O Globo


RIO - Com atrasos sistemáticos nas obras de reformulação do sistema de bondes de Santa Teresa, foi inaugurada, nesta segunda-feira, a segunda etapa do projeto ferroviário da região: o trecho que liga do Largo da Carioca até o Largo dos Guimarães com parada no Largo do Curvello. O passeio inaugural foi feito por volta das 11h com a presença do secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório, e logo uma multidão de pessoas se aglomerou na Estação Carioca para fazer o trajeto, que é gratuito nessa fase chamada de pré-operação. Como a antiga linha que ia até a Rua Francisco Muratori, na Lapa, está em fase de conclusão, Osório anunciou que pretende unir, à noite, até fevereiro, dois dos locais mais boemios do Rio. A via férrea que liga até a Lapa, destruída nos temporais de 1966, será inaugurada na primeira quinzena de janeiro, segundo o secretário.

— Temos uma novidade. A nossa ideia é reunir essas duas regiões boemias da cidade também à noite nos fins de semana. De forma que o frequentador da Lapa possa subir e curtir Santa Teresa à noite e vice-versa. Com isso, a gente une, com o bonde, os dois principais polos gastronômicos e de lazer do Rio de Janeiro — afirmou o secretário. — Isso será possível após a complementação desta etapa importante da chegada dos bondes ao Largo dos Guimarães, ao coração de Santa Teresa. Já estamos olhando para frente. E a próxima etapa é colocar em circulação os bondes num percurso que não funcionava desde 1966, da Lapa, na Rua Francisco Muratori, esquina com a Rua do Riachuelo, até o alto de Santa Teresa e ao Largo da Carioca. Esse serviço foi descontinuado nas enchentes de 1966 e volta a funcionar agora em janeiro com passageiros no horário normal durante o dia.

Osório informou que tem a intenção de inaugurar o novo serviço no carnaval, mas vai depender do aval da Riotur.

— As novas linhas Francisco Murotoni-Largo dos Guimarães-Carioca será inaugurada, provavelmente, depois do carnaval. Mas vamos estudar. Estaremos prontos para operar à noite no carnaval, mas nossa preocupação é que, como a cidade fica muito cheia nessa época, e temos uma quantidade muito grande de blocos, tanto em Santa Teresa e no movimento da Lapa, isso não seja viável. Vamos conversar com a Riotur para saber se é adequado inaugurar esse serviço no carnaval ou se deixamos a novidade para depois da festa — afirmou o secretário.

Na fase de pré-operação, o sistema funcionará das 11h às 16h. Das 15 composições previstas para todo o sistema, cinco estão sendo usadas para ligar a Carioca ao Largo do Cuverlo e ao Largo dos Guimarães. Quando toda a obra estiver pronta, o que é previsto pela Secretaria estadual de Transportes para 2017, o horário será ampliado.

— Vamos conversar com os moradores para decidir tudo sobre o bairro. Queremos saber a opinião deles sobre o horário de funcionamento. Certamente, precisaremos usar os bondes nos horários de pico. Mas precisamos saber, já que o bonde faz um certo barulho ao se movimentar, se os moradores querem que funcione até às 18h, 19h, 20h. E que horas deverá começar a circular: se às 6h, às 7h. Vamos ouvir a população — garantiu Osório, que anunciou ainda a ideia de fazer a integração dos bondes com o transporte público municipal. — A ideia é que o preço da passagem do bonde seja menor do que a tarifa dos ônibus. Mas estamos vendo a questão de quem queira usar o transporte público municipal integrado aos bondes. Aí, o usuário pagaria R$ 3,40 e poderia usar ônibus também.

Uma das primeiras passageiras a embarcar no bonde que reinaugurou a linha Carioca - Largo dos Guimarães, a administradora de empresas Loyse Soares, de 40 anos, festejou.


— Para a gente é a volta de uma cultura para o Rio de Janeiro. Por que isso aqui é um marco de Santa Teresa. Turistas vêm aqui, as pessoas de todos os lugares vêm aqui e querem conhecer o bonde. Ele traz vida para o bairro. É isso que é importante. É fazer o bairro respirar novamente. O bonde faz parte do marco cultural da cidade.

Outro que estava eufórico era o analista jurídico Diego Santana, de 29 anos.

— Convoco todos os moradores, todos os amigos e familiares que vivem aqui no bairro a prestigiar o retorno (do bonde) para que possamos ficar mais tranquilos depois de tanto tempo de ausência. E vamos comemorar.

Emidio Dandrea, presidente da Associação de Moradores de Santa Teresa, viu a festa na chegada do bonde ao Largo dos Guimarães, mas disse que é preciso fazer mais.

— Essa é a segunda etapa. Com certeza é uma melhoria para o bairro, mas o ideal é chegar ao final, pois não está atendendo as comunidades. Quem usa hoje os bondes são moradores das comunidades. Oitenta por centos dos usuários dos bondes vêm delas. Mas está chegando lá. Precisamos de mais agilidade.

Maria Edileuza Batista da Silva, de 57 anos, dono do Bazar da Edileuza, bem em frente à estação do Largo dos Guimarães, disse que pretende recuperar a freguesia perdida.

— Muito bom! Espero que seja sempre assim. Nos deixou muito felizes. As pessoas precisavam desse bondinho de volta. Moro aqui há 37 anos e tenho esse comércio há 23. A falta dos bondes afetou muito o meu negócio. Pode botar 85% de vendas deixaram de ser feitas. Sempre usei muito os bondes. Meus filhos iam para o colégio, voltavam para casa de bonde. É muito bom ter o bondinho de volta —

Antes do embarque para a viagem inaugural, Carlos Roberto Osório celebrou:


— Hoje é um dia marcante para o serviço de bondes de Santa Teresa. Com passageiros, retomamos o serviço ao coração do bairro, que é o Largo dos Guimarães, e isso significa que nós estamos avançando. Temos, agora, em nosso cronograma três quilômetros de vias sendo construídas entre a Praça Odylo e o Largo do França. E a entrega completa do projeto será em 2017. Tivemos dificuldades , mas o bonde está de volta e agora ele chega ao coração do bairro de Santa Teresa e acho que isso é um motivo de comemoração para o Rio de Janeiro.

Sobre as medidas de segurança para evitar acidentes como o de 2011, quando cinco pessoas morreram e 57 ficaram feridas, o secretário garantiu que os bondes novos são muito seguros.

— Todo o cuidado nesse projeto foi tomado. Primeiro na construção dos bondes, que guardam características históricas dos bondes do passado, mas eles têm uma configuração mecânica e, principalmente de freios, de última geração. Nós temos nesses novos bondes quatro sistemas de freio, inclusive o quarto freio, que é o de emergência, é magnético e funciona sob qualquer condição. Nossa maior preocupação é segurança. Por isso, antes de colocar qualquer bonde em circulação são feitos testes exaustivos. Não apenas nos bondes como também na via permanente, nos trilhos. Estamos avançando paulatinamente. O serviço que hoje volta a ser entregue à população é seguro, testado, e pode garantir a tranquilidade a qualquer usuário — afirmou.



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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Bondes chegarão ao Largo dos Guimarães na segunda-feira

Novo trecho de 500 metros, a partir do Curvelo, é aprovado em teste e entrará em pré-operação gratuita para passageiros
   
POR SELMA SCHMIDT

 24/12/2015 - O Globo

Teste com bonde de Santa Teresa - Divulgação


RIO - A partir da próxima segunda-feira, dia 28 de dezembro, os bondes de Santa Teresa, ainda em pré-operação, circularão com passageiros até o Largo dos Guimarães, saindo do Largo da Carioca e com parada no Largo do Curvelo. Nessa fase, o serviço será gratuito e das 11h às 16h, de segunda à sábado.

Nesta quinta-feira, técnicos da Secretaria estadual de Transportes, da Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (Central) e do consórcio construtor realizaram testes operacionais, sem passageiros, entre os largos do Curvelo e dos Guimarães. Com 500 metros, o trecho recebeu novos trilhos e rede aérea.

— Deu tudo certo. Rodamos com os cinco bondes no trecho entre os Largos do Curvelo e dos Guimarães. Está tudo pronto para segunda-feira — diz o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, que acompanhou o teste.— O retorno dos bondes de Santa Teresa ao Largo dos Guimarães é um marco importante para o restabelecimento desse tradicional serviço de transporte. O Largo dos Guimarães é o coração do bairro de Santa Teresa.

Segundo Osorio, ainda na primeira quinzena de janeiro a pré-operação com passageiros deve começar na Rua Francisco Muratori. Nessa ladeira, com cerca de 900 metros, estão sendo feitos testes entre 9h e 11h.

O serviço de bondes de Santa Teresa foi suspenso em agosto de 2011, quando aconteceu um acidente, que matou seis pessoas (incluindo o motorneiro) e deixou 50 passageiros feridos. Na ocasião, um bonde descarrilou e tombou quando descia a Rua Joaquim Murtinho, na altura do número 273, perto do Largo do Curvelo.

Em julho último, a pré-operação começou no trecho de 900 metros entre os largos da Carioca e do Curvelo. Cada bonde tem capacidade para 32 passageiros sentados. O trajeto completo dos bondes terá dez quilômetros de extensão. As obras deveriam ter sido concluídas antes da Copa do Mundo de 2014, mas sofreram diversos atrasos e adiamentos.

Agora, a previsão é a de que todo o sistema esteja concluído em 2017. No momento, as obras se concentram no trecho de três quilômetros entre a Praça Odilo Costa Neto e o Largo do França.

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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Treinamento dos condutores do VLT inclui até curso em Paris

Os VLTs que começam a circular em 2016 pelas ruas do Centro do Rio
   
POR LUIZ ERNESTO MAGALHÃES 

29/11/2015 - O Globo

Condutores selecionados para trabalhar na primeira linha de VLT da cidade - O Globo / Marcelo Carnaval

RIO - Como na música de Zeca Pagodinho, Anicetto de Oliveira Costa, de 51 anos, é daqueles que deixam a vida o levar. O goiano de Pontalina (a 126 quilômetros da capital) começou a trabalhar na roça aos 13 anos. Tocou gado, foi contínuo, comerciário, motorista, microempresário e operador de tráfego. Este ano treina para uma nova função. O ex-peão boiadeiro faz parte da primeira equipe dos “motorneiros modernos”— futuros condutores dos VLTs que começam a circular em 2016 pelas ruas do Centro.

A turma de Annicetto conta com 16 pessoas. Ao todo, o VLT terá 50 condutores na primeira linha, prevista para ser inaugurada em abril do ano que vem. O serviço inicial vai ligar a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont e terá nove veículos e 17 pontos de parada. O segundo itinerário, entre a Central e a Praça Quinze, só deve entrar em operação após os Jogos.

Todos os motorneiros selecionados tinham experiência anterior, seja como condutor de trens, operador de tráfego ou na logística de transportes. Fazem parte da equipe ex-funcionários do metrô, da empresa de logística MRS e da Ponte Rio-Niterói. Como a ideia é que esses pioneiros sejam instrutores dos futuros colegas, eles passam por um treinamento intensivo. Isso incluiu até mesmo um estágio em Paris. Durante um mês, acompanharam a operação e pilotaram composições pelos dez quilômetros da linha de VLT T3B (Porte de Vincennes-Porte de la Chapelle).

No Brasil, o treinamento prosseguiu na fábrica dos trens em Taubaté (SP) e agora em cursos teóricos no Rio. Um segundo grupo de 16 profissionais também passou por treinamento na França.

Aos 54 anos, Renato Gomes, ex-supervisor do Centro de Controle do metrô do Rio, trocou 22 anos de experiência nas linhas 1 e 2 pela oportunidade de ser um dos primeiros condutores do VLT carioca. Segundo ele, a experiência no metrô ajuda, mas a realidade de trafegar nos trilhos de um VLT é bastante diferente.

— Uma coisa é operar o metrô, que corre numa via segregada. Outra é um VLT, numa área extremamente urbanizada, tendo de estar atento aos pedestres que ainda não estão familiarizados com o serviço — contou Renato.

O coordenador da equipe, Rodrigo Feitoza, destaca que, no processo de seleção, foram recrutados candidatos com algo em comum:

— Procuramos pessoas com experiência na área. E que fossem extremamente calmas, já que o VLT é uma novidade para passageiros e pedestres.

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