sexta-feira, 29 de maio de 2015

Primeiros testes do VLT do Rio


Publicado em 8 de out de 2014

Na oportunidade o governador Silval Barbosa confirmou a entrega do trecho até o bairro Porto ainda este ano.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Primeiro VLT chega ao Rio em junho

28/05/2015 - Metro

Cinco composições estão sendo feitas na França. Outras 23 serão fabricadas em Taubaté (SP)

FRodolfo Schneider 
 
Primeiro VLT vai chegar em junho
VLT em operação: perspectiva futurista no Centro do Rio
créditos: Divulgação / Cidade Olímpica

A primeira composição do VLT do Centro do Rio chegará à cidade no mês que veme deve começar  operação assistida. Ao todo, cinco VLTs estão sendo feitos na França. Os outros 23 serão produzidos na fábrica da Alstom, em Taubaté (SP).

Os testes iniciais serão realizados nos trilhos que ligarão a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont. As obras neste trecho devem estar concluídas até o final deste ano, segundo a Secretaria Especial de concessões e parcerias público-privadas. Os testes no segundo trecho, da Central doBrasil até a estação das barcas passando pelo Campo de Santana, começam no início de 2016. O secretário Especial de Concessões e Parcerias Público-privadas, Jorge Arraes, garantiu que até a Olimpíada de 2016 o sistema estará em pleno funcionamento na cidade.

Cada composição do VLT  levará cerca de 420 passageiros e deverá circular a uma velocidade média de 15 km/h, apesar de o veículo poder chegar a 50 km/h, explicou Arraes.

De acordo com o secretário, quando todo o sistema estiver funcionando, vai sobrar pouco ônibus na região. "A ideia é reduzir em 80% o número de coletivos que passam no Centro. A maior parte vai integrar em terminais fora da zona central", explica Arraes.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Sem bondes, moradores de Santa Teresa fazem protesto

24/05/2015 - O Globo

Moradores de Santa Teresa fizeram um ato público no Largo do Curvelo, ontem à tarde, em protesto contra o atraso nas obras do sistema de transporte por bondes no bairro. As intervenções começaram em novembro de 2013 e a previsão inicial do governo do estado era de que fossem concluídas antes da Copa do Mundo, realizada em junho do ano passado. Até hoje, no entanto, sequer o primeiro trecho, entre o Largo da Carioca, no Centro, e o Largo do Curvelo, está em operação.

A Associação de Moradores e Amigos de Santa Teresa ( Amast), que organizou o protesto, elaborou uma pauta com 14 solicitações para entregar ao governo do estado.

— Um ano e meio depois do início das intervenções no bairro, sequer um quarto do projeto foi concluído. Foram cometidos erros de planejamento e de execução, e o governo não nos dá nenhum prazo para a conclusão das obras — afirma Jacques Schwarzstein, presidente da Amast.

O secretário estadual de transportes, Carlos Roberto Osorio, afirma que o consórcio Elmo-Azvi foi multado há dez dias em R$ 900 mil pela paralisação injustificada do trabalho. Ele disse ainda que não descarta cancelar a licitação e realizar uma nova, caso os problemas persistam. Paradas no final de abril, as obras foram retomadas na semana passada.

Segundo a Secretaria estadual de Transportes, o primeiro trecho será concluído em meados de junho. O restante da obra, no entanto, ainda não tem previsão para ser entregue. Os novos bondes comprados pelo governo chegaram a circular na Rua Joaquim Murtinho no início do ano. O teste, no entanto, revelou problemas na execução do projeto.

— Foi constatado que a instalação dos trilhos foi feita de forma equivocada, o que poderia causar problemas no sistema de freios. Todo o trecho já está sendo refeito, e o custo das obras será integralmente pago pelo consórcio que executa o projeto — afirmou Osorio.

domingo, 24 de maio de 2015

VLT: obras provocam novas mudanças viárias na Zona Portuária do Rio

Trecho da Sacadura Cabral vira mão dupla e só pedestres podem circular na Rua da Gamboa

23/05/2015 - O Globo



RIO - No primeiro dia útil após as novas mudanças viárias para a execução de obras do Porto Maravilha, motoristas e passageiros terão que redobrar os cuidados ao circular amanhã pela Região Portuária. As alterações, implantadas na madrugada deste sábado, incluem a interdição total da Rua da Gamboa e de trecho da Rua União (entre Gamboa e Cardoso Marinho), onde é permitida apenas a circulação de pedestres. Já Sacadura Cabral, entre as ruas do Propósito e do Livramento, passou a ser mão dupla. Outras sete vias foram afetadas. Os itinerários dos ônibus que passam pelo local também foram modificados.

As intervenções são para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e de novas redes de água, saneamento, drenagem, telecomunicações, gás natural e iluminação pública. A previsão de conclusão dessas obras é o primeiro semestre de 2016.


VLT Região Portuária - Reprodução/Divulgação
A prefeitura e as concessionárias Porto Novo e VLT Carioca desenvolveram um plano para o gerenciamento do tráfego, a fim de reduzir os impactos dessas intervenções. Entre as medidas adotadas, estão o aumento do número de profissionais para coordenar as mudanças, nova sinalização de orientação e monitoramento de tráfego permanente. Há 75 agentes da Guarda Municipal, controladores da CET-Rio e equipes operacionais da Porto Novo. Sete painéis de mensagens variáveis passaram a orientar os motoristas sobre as alterações implantadas e as novas rotas.

ESTACIONAMENTO PROIBIDO

A Rua Barão da Gamboa foi fechada, passando a ter mão dupla entre as ruas da Gamboa e Cardoso Marinho, somente para acesso de moradores e comerciantes. A Rua Cardoso Marinho teve o sentido do trânsito invertido, passando a ser proibido o estacionamento de veículos ao longo da via.

A Rua Comendador Évora passou a ser o único acesso à Rua Comendador Leonardo. A via opera em mão dupla, e o estacionamento de veículos passou a ser proibido. A entrada para a Rua Comendador Leonardo pela Rua da União foi fechada. Na rotatória do Santo Cristo, a pista ao lado do quartel (à esquerda de quem vem pela Rua Santo Cristo) teve o sentido invertido. A Professor Pereira Reis passou a ter sentido único, entre a rotatória do Santo Cristo e a Avenida Cidade de Lima. Na Cidade de Lima, a conversão à esquerda para quem vem da Professor Pereira Reis passou a ser proibida.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/rio-2016/vlt-obras-provocam-novas-mudancas-viarias-na-zona-portuaria-do-rio-16245724#ixzz3b4l6yknF 
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terça-feira, 19 de maio de 2015

Ministro do TCU libera licitação de trem que leva ao Cristo Redentor

15/04/2015 - Consultor Jurídico

A Advocacia-Geral da União evitou paralisação do Trem do Corcovado, principal forma de acesso ao Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. Os advogados públicos conseguiram que o Tribunal de Contas da União suspendesse a medida cautelar que poderia resultar na interrupção do serviço ferroviário.

Decisão anterior do TCU suspendia a licitação para concessão, por 20 anos, da área da União para ampliação, modernização, manutenção e exploração de serviços de transporte ferroviário de passageiros no trecho Cosme Velho-Corcovado. Segundo o tribunal, foram constadas irregularidades no procedimento licitatório.

A Procuradoria Federal --unidade da AGU que atuou no caso--, junto ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, alegou que a decisão dificultaria o acesso ao Cristo Redentor, um dos pontos turísticos mais visitados no país.

Argumentou ainda que não há irregularidades na licitação e que a concessão pretende aprimorar a qualidade dos serviços oferecidos aos passageiros. Segundo a AGU, a medida cautelar afetaria o passeio turístico mais antigo do país, com mais de 130 anos de história.

Inaugurado em 1884 por Dom Pedro II, o Trem do Corcovado atravessa a maior floresta urbana do mundo, o Parque Nacional da Tijuca, um pedaço conservado da mata atlântica brasileira.

Acolhendo os argumentos apresentados pela AGU, o relator do processo, ministro Marcos Bemquerer Costa, suspendeu a medida cautelar. Segundo ele, a decisão poderia provocar a "interrupção dos serviços de transporte ferroviário de passageiros, ocasionando paralisação do principal acesso ao ponto turístico nacional de expressividade internacional".

O processo aguarda julgamento definitivo no TCU. Com informações da Assessoria de Imprensa da AGU.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Antiga estação de bondes vai virar salão de beleza na subida do Alto da Boa Vista

Prédio deteriorado foi comprado em leilão. Apesar de não ser tombado, imóvel precisa de aval da 
prefeitura para ser modificado

POR LEONARDO SODRÉ

18/05/2015 - O Globo


A antiga estação de bondes da Tijuca: prédio de 1880 - Gabriel de Paiva / Agência O Globo

RIO — Olhando, ninguém dá nada pelo imóvel no número 26 da Avenida Edson Passos, na subida para o Alto da Boa Vista. A construção tem parte do teto deteriorada, em condições que lembram outras tantas na cidade em má conservação. Observando-a com um pouco mais de atenção, porém, vê-se no que restou da fachada que o prédio data de 1880. No século XIX, ali ficava uma estação de bondes movidos a tração animal.

Mas tudo deverá ficar esquecido, porque a antiga estação será demolida para dar lugar a um salão de beleza.

— Isso é uma péssima notícia. Apesar de ter linhas arquitetônicas simples, o valor do prédio é grande. É a última referência que resta do sistema de bondes puxados por cavalos na Tijuca — diz o arquiteto e historiador Nireu Cavalcanti.

O alerta para a demolição do prédio foi feito por um leitor do GLOBO via WhatsApp (21 99999-9110). Ele pediu para não ser identificado e contou que o imóvel foi ocupado, por anos, pela antiga Companhia de Transportes Coletivos (CTC) e depois pelo Bar das Pombas.

— Estão demolindo irregularmente um prédio histórico — advertiu o leitor.

Segundo a prefeitura, o imóvel não está na lista de bens tombados pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade. Mas a lei assegura que intervenções em prédios construídos antes de 1935 precisam ter o aval da administração municipal. O espaço onde funcionou a antiga estação é dividido em duas partes. Numa delas, funciona um brechó. Na outra, em que parte da cobertura já não existe, há uma placa indicando que o local passará por obras.

— Vai ser um salão de beleza. Cumprimos todas as exigências da prefeitura e só estamos esperando a licença — informou o engenheiro José Francisco Garcia, dono da Garcia Engenharia, empresa responsável pela obra.

Segundo ele, o imóvel foi adquirido em leilão e a estrutura não se enquadra nas funções que seu cliente pretende dar ao local.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/antiga-estacao-de-bondes-vai-virar-salao-de-beleza-na-subida-do-alto-da-boa-vista-16187687#ixzz3aVyZzoVq 
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sábado, 16 de maio de 2015

“Escultura para o Rio” vai abaixo para dar passagem ao VLT

16/05/2015 - O Globo

Obra será reconstruída a 4,5 metros dos trilhos do futuro sistema de transportes do Centro

POR ELENILCE BOTTARI


Restos mortais da escultura de Waltercio Caldas no cruzamento da Avenida Antônio Carlos com Beira Mar - Fábio Seixo / Agência O Globo

RIO - A "Escultura para o Rio", parte integrante do conjunto de obras de arte contemporâneas instaladas no Centro da Cidade na década de 90, foi demolida na madrugada de ontem. Conforme antecipou a coluna Gente Boa, ela foi derrubada na madrugada deste sábado para dar passagem aos trilhos do futuro VLT do Rio. Mas, pelo acordo fechado entre a Prefeitura do Rio, A Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto (Cdurp), responsável pela obra; e o artista plástico Waltércio Caldas, a escultura será reerguida no mesmo local — a Avenida Antonio Carlos — a exatos 4,5 metros do local onde existiu por mais de 15 anos. Segundo o autor, serão preservadas as características que fizeram da obra, parte integrante da paisagem daquele trecho da cidade.

— A notícia da demolição foi um susto, afinal a obra é parte do calçamento de pedras portuguesas e não teria sentido em outro lugar. Mas pelo acordo fechado, a obra será reconstruída sob a minha supervisão respeitando o cálculo estrutural e as características, principalmente a localização. Ela irá ficar no mesmo lugar, deslocada 4,5 metros dos trilhos do VLT — explicou o autor.

Segundo ele, o projeto do VLT irá manter até mesmo o calçamento de pedras portuguesas no local.

A notícia de que a obra seria demolida para dar passagem ao VLT provocou protestos de artistas, críticos de arte e frequentadores da Região. A prefeitura chegou a estudar um novo traçado, mas acabou voltando atrás e negociou com o artista a sua reconstrução:

— Não haveria como remover a estrutura, por isto ela foi demolida — explicou Waltércio, dizendo-se aliviado pelo acordo que garantiu a permanência da escultura no local.

A obra de Caldas foi realizada dentro do projeto Esculturas Urbanas, promovido pela Secretaria municipal de Cultura em 1997. Um comitê liderado pelo crítico e ex-curador do MAM Reynaldo Roels Jr., morto em 2009, convidou cinco artistas reconhecidos internacionalmente para criarem obras para o Centro do Rio. Além de Caldas, esculturas de Franz Weissmann, José Resende, Ivens Machado e Amílcar de Castro foram instaladas. Porém, tanto a escultura de Ivens Machado, que estava na Rua da Carioca, como a de Amílcar de Castro, que ficava na Praça Tiradentes, já foram removidas de seus cenários originais.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/escultura-para-rio-vai-abaixo-para-dar-passagem-ao-vlt-16180910#ixzz3aKV2G3cA 
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quinta-feira, 14 de maio de 2015

Escultura de Waltercio Caldas será demolida e reconstruída em outro lugar

14/05/2015 - O Globo

POR FERNANDA PONTES

Escultura de Waltercio Caldas
Escultura de Waltercio Caldas | Alexandre Cassiano

Batido o martelo: a obra "Escultura para o Rio", de Waltercio Caldas, na Av. Presidente Antonio Carlos, será posta abaixo para liberar o caminho ao traçado do VLT. A boa notícia é que a prefeitura e o artista plástico entraram num consenso para reconstruí-la a alguns metros dali. O prefeito Eduardo Paes chegou a cogitar mudar o traçado do VLT, medida que não foi adiante. "A escultura é uma das minhas favoritas na cidade", disse ele, meses atrás, quando a notícia da demolição causou comoção entre artistas plásticos.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Prefeitura pode assumir bondes de Santa Teresa

08/05/2015 - O Dia

Obras do sistema, que deveriam terminar a tempo da Copa, estão em ritmo lento, denuncia associação

CHRISTINA NASCIMENTO

Rio - O governo estadual afirmou, ontem, que voltou a conversar com a Prefeitura do Rio sobre a possibilidade de o município assumir a operação dos bondes de Santa Teresa. Essa discussão chegou a ocorrer em 2012, na gestão Sérgio Cabral, mas a migração não foi concretizada. Desta vez, a crise financeira do Executivo estadual seria o motivador para uma mudança, apesar de nenhum dos dois governos admitir oficialmente a troca. 

 
Obras, atrasadas, causam transtorno e levam perigo aos moradores

Foto:  João Laet / Agência O Dia

Enquanto a situação não se define, as obras do bonde vão ganhando contornos cada vez mais problemáticos. No início de abril, a Secretaria Estadual de Transportes determinou a realização de reparos no trecho Carioca-Curvelo e na Rua Francisco Muratori. Esses serviços ocorreram após testes indicarem problemas para operação de um dos tipos de freio.

"Os novos bondes possuem quatro tipos de freios, sendo que o quarto tipo, acionado apenas em caso de emergência, é o magnético. Durante os testes com os novos bondes, os técnicos identificaram que a falha na colocação dos paralelepípedos poderia impedir o funcionamento desses freios", explicou a secretaria, por nota.

Por causa disso, o estado aplicou advertência formal em contrato e determinou que os reparos fossem feitos sem custos. O presidente da Associação de Moradores e Amigos de Santa Teresa, Jacques Schwarzstein, criticou o andamento das obras, classificando-a como espécie de operação-tartaruga. "Se a prefeitura vai assumir a operação, não sabemos. O que temos de real é que, em vários pontos, as obras pararam", reclamou.

A obra em Santa Teresa vai custar R$ 90 milhões. Serão 14 novos bondes, que foram adquiridos por meio de licitação pública. O estado chegou a anunciar que na Copa do Mundo o sistema já estaria operando. Agora a expectativa é para a Olimpíada.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Prefeitura do Rio vai subsidiar VLT por 22 anos

29/04/2015 - O Dia

A prefeitura vai subsidiar, por 22 anos e seis meses, a operação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) que ligará áreas do Centro. No fim de 2012, o gasto foi fixado em R$ 5,959 milhões mensais — o valor, hoje, já seria superior, pois o contrato prevê reajustes com base na inflação e no preço da eletricidade. 
O subsídio, que será pago a partir do início da operação do sistema, poderá ser maior: o contrato com a Concessionária do VLT Carioca prevê pagamento adicional caso o valor arrecadado com tarifas seja menor que o previsto. 

Etapas 
O primeiro trecho do VLT deverá ficar pronto em abril; o segundo, em setembro de 2016. Até a conclusão da última etapa, a prefeitura repassará 80% do subsídio. 

O risco calote 
A parte variável da verba oficial está relacionada ao número de passageiros e à possibilidade de que usuários não validem seus bilhetes. O risco de calote existe porque haverá roletas em apenas quatro dos 32 pontos de embarque. 

Risco privado 
A concessionária não receberá qualquer adicional caso a procura pelo VLT seja inferior a 10% da prevista ou a taxa de calote não ultrapasse este percentual. 

Prejuízo 
Mas a VLT Carioca e a prefeitura racharão o prejuízo caso a procura pelo sistema for entre 10% e 20% inferior à estimada. Isto ocorrerá também se a taxa de calote ficar entre esses dois percentuais. 

Lucro 
Caso o número de pagantes for superior a 10% do estimado, prefeitura e concessionária dividirão os ganhos. Os sócios do consórcio que venceu a licitação para implantar e operar o VLT são a CCR, a Invepar, a Odebrecht e a Riopar (grupo formado por empresas de ônibus).

Fonte: O Dia
Publicada em:: 29/04/2015